Facebook, Twitter, Instagram… Hoje em dia, é quase impossível pensar em uma campanha sem redes sociais. Elas são parte importante de uma estratégia de marketing eleitoral. Por lá, o candidato pode divulgar sua mensagem, acompanhar o engajamento dos cidadãos, acompanhar movimentações de adversários e gerar envolvimento com os eleitores, entre outras vantagens. Eleições 2022 no Brasil.
Mas é necessário acompanhar a internet para alcançar bons resultados.
Antes de tudo, é preciso escolher quais redes você vai analisar.
– O Facebook é a maior rede social do mundo e permite publicar vários tipos de conteúdo;
– O Twitter, com textos de até 280 caracteres, gera um aumento de interação;
– No Instagram, o usuário pode publicar fotos e vídeos e interagir com seguidores pelos stories – vídeos curtos que duram 24 horas;
– O YouTube é uma rede social de vídeos;
– O LinkedIn entrega mais prestígio ao candidato por ser uma rede mais profissional.
Uma boa estratégia de monitoramento de redes sociais para marketing eleitoral vai analisar dados como número de seguidores, engajamento com as publicações, alcance dos perfis e qualidade das menções públicas.
Essas informações são filtradas e servem para orientar como a imagem do candidato deve ser tratada.
Lembre-se: uma campanha eleitoral é curta! Por isso, monitorar as redes sociais pode oferecer informações estratégicas para os coordenadores.
Ao analisar os perfis de um político, é possível definir quando:
– gerar mobilização nos perfis;
– gerenciar crises (ou identificá-las antes mesmo de surgirem);
– estabelecer um relacionamento com a comunidade;
– tomar uma decisão com dados obtidos em tempo real;
– e esclarecer dúvidas dos eleitores.
O monitoramento de redes sociais para campanhas eleitorais também permite identificar o público alvo do político, bem como seus influenciadores e detratores.
As notícias falsas em campanhas eleitorais ganharam notoriedade nos últimos anos. Nas eleições mais recentes, vimos candidatos usarem a desinformação para confundir o eleitor e atacar adversários.
Na hora de enfrentar as fake news, o monitoramento das redes sociais aparece mais uma vez como um pilar importante de uma campanha bem planejada. Um acompanhamento bem feito pode ajudar a identificar notícias falsas plantadas por adversários.
Uma boa estratégia de marketing eleitoral deve acompanhar o nome do candidato e de seus adversários; assuntos relacionados à campanha dele, como saúde, educação e emprego; e temas que podem gerar crises, como falta de vagas na rede pública de saúde.
Com esses dados na mão, a campanha pode, por exemplo, definir qual vai ser o tom utilizado pelo candidato ao falar de determinados assuntos e usar as redes sociais para aproximar o candidato de seus eleitores/simpatizantes.
Após fazer o monitoramento de redes sociais, a campanha pode aproveitar os dados coletados para fazer anúncios para o eleitorado.
Desde 2017, a legislação eleitoral permite o impulsionamento de conteúdo durante a campanha.
As redes sociais possibilitam a realização de anúncios digitais para públicos extremamente segmentados. O marketing eleitoral pode aproveitar essas características.
Não perca tempo!
O monitoramento de redes sociais para as eleições pode começar a ser utilizado muito antes do período eleitoral.
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